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1.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 2(58): 91-114, maio-ago. 2022. ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1390935

ABSTRACT

The goal of this study was to evaluate by endoscopy, possible intercurrences during the sinus floor lifting employing the Summers technique, besides verify the implants' survival rate after 10 years. Six patients (12 sinus) were included in this study. The same surgeon performed the procedures, under local anesthesia and venous sedation in the hospital. All participants underwent sinus lift and implant placement in only one procedure, as previously planned, using endoscopic analysis (Stortz®). All cases received bovine bone graft (Bio-Oss®) before the implant placement. After 10 years, the patients were recalled for follow-up. Two intercurrences (16.66%) were detected using the endoscope, one simple rupture, and another perforation with the leaking of the graft within the sinus. Both were reverted and corrected immediately. There was one implant loss (8.33%), therefore this patient did not undergo any intercurrence in transoperative, and the membrane was elevated lesser than 5 mm. The survival rate reached was 91.66%. The osteotome technique constitutes a reliable method with a long-term of 10 years presenting a high implant survival rate, suggesting an elevation up to 5.5 mm in healthy patients. The occurrences in transoperative were only detected by the endoscopic analysis which must be stimulated to guarantee more secure visibility. Otherwise, the association the atraumatic technique and endoscope was tough, increased the costs, limiting the use routinely.


O objetivo deste estudo foi avaliar através de endoscopia as possíveis intercorrências durante levantamento de seio maxilar fechado, além de verificar a taxa de sobrevivência dos implantes após 10 anos. Seis pacientes (12 seios maxilares) foram incluídos neste estudo com idades entre 26 e 74 anos. O mesmo cirurgião realizou os procedimentos, sob anestesia local e sedação venosa em ambiente hospitalar. Todos os participantes foram submetidos à elevação do seio nasal e colocação do implante em apenas um procedimento, conforme planejado anteriormente, por acompanhamento transcirúrgico da endoscopia (Stortz®). Todos os casos receberam enxerto ósseo bovino (Bio-Oss®) antes da colocação do implante. Após 10 anos, os pacientes foram chamados para acompanhamento. Foram detectadas duas intercorrências (16,66%) com o endoscópio, uma ruptura simples e outra perfuração com extravasamento do enxerto para dentro do seio. Ambos foram revertidos e corrigidos imediatamente. Houve perda de um implante (8,33%), portanto esse paciente não apresentou intercorrência no transoperatório e a membrana estava elevada menos de 5 mm. A taxa de sobrevivência alcançada foi de 91,66%. A técnica do osteótomo constitui um método confiável em longo prazo (10 anos) apresentando uma alta taxa de sobrevivência do implante, sugerindo que uma elevação de até 5,5 mm em pacientes saudáveis é possível. Assim, verificou-se que as ocorrências no transoperatório foram detectadas apenas pela análise endoscópica que deve ser estimulada para garantir uma visibilidade mais segura. Por outro lado, a associação da técnica fechada com o endoscópio foi difícil, aumentou os custos, limitando seu uso como rotina


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Dental Implants , Endoscopy , Sinus Floor Augmentation
2.
ImplantNewsPerio ; 1(2): 290-298, fev.-mar. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-847455

ABSTRACT

Objetivo: avaliar por meio de revisão sistematizada os fatores relacionados à taxa de sobrevivência dos implantes, na técnica de elevação atraumática do seio maxilar (LASM) e a influência das variáveis: técnica, tamanho dos implantes e altura óssea remanescente (AOR). Material e métodos: realizou-se pesquisa de artigos sobre as técnicas de LASM publicados na base de dados PubMed entre junho de 2008 e julho de 2014, com amostra mínima de dez pacientes e follow-up mínimo de seis meses. Estes foram divididos em três grupos: levantamento do seio maxilar com osteótomos sem enxerto ósseo (LSMO), e com enxerto ósseo (LSMOE) e levantamento do seio maxilar com brocas e enxerto (LSMBr). A sobrevivência do implante foi considerada como desfecho primário. Resultados: dos 92 artigos encontrados, apenas 18 foram selecionados, envolvendo 1.228 pacientes e 1.581 implantes. O comprimento dos implantes foi dividido em quatro grupos: 6 mm a 7 mm (8,03%); 8 mm a 10 mm (57,42%); 11 mm a 12 mm (27,21%) e 13 mm a 15 mm (7,34%). A AOR prévia à instalação dos implantes foi dividida em dois grupos (≤ 5 mm, 33,79% e > 5 mm, 66,2%). A taxa de sobrevivência dos implantes nas diferentes técnicas variou entre 93,6% e 100% (LSMO), 90% e 100% (LSMOE), e 92,7% e 96,3% (LSMBr). Quanto ao uso de biomaterial, o Bio-Oss (Geistlich) foi o mais utilizado. Houve maior perda quando da utilização de implantes curtos. Conclusão: o LASM apresenta-se como uma técnica segura com altas taxas sobrevivência dos implantes. Fatores como a técnica de acesso ao seio, AOR e tamanho dos implantes devem ser levados em consideração na execução da técnica.


Objective: to evaluate through a systematic review factors related to implant survival rates regarding the atraumatic sinus lifting technique (AMSLT) and the influence of variables such: technique, implant length, and the remaining bone height (RBH). Material and methods: an electronic search was made at the PubMed from June 2008 to July 2014, with at least 10 patients and six months of follow-up per study. These were divided into three groups: the osteotome maxillary sinus lifting with no bone graft (OMSL-NG), the same but with bone graft (OMSL-G), and maxillary sinus lifting with burs and grafting (MSL-BG). The implant survival was considered as the primary outcome. Results: from the 92 retrieved articles, only 18 were selected, involving 1228 patients and 1581 dental implants. Implant length was divided into four groups: 6-7 mm (8.03%), 8-10 mm (57.42%), 11-12 mm (27.21%), and 13-15 mm (7.34%). The RBH before implant placement was divided into two groups (≤ 5 mm: 33.79% and > 5 mm: 66.2%). The implant survival rates ranged from 93.6%-100% (MSL-BG), 90%-100% (OMSL-G), and 92.7%-96.3% (MSL-BG). The anorganic bovine bone matrix (Bio-Oss, Geistlich) was the most frequent biomaterial. Most losses occurred for short dental implants. Conclusion: The AMSLT is safe with high implant survival rates. Factors such as sinus access, the RBH, and implant lengths must be taken into account during surgical execution.


Subject(s)
Humans , Bone Transplantation , Dental Implants/statistics & numerical data , Sinus Floor Augmentation/instrumentation , Sinus Floor Augmentation/methods
3.
ImplantNews ; 7(2): 213-222, 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-556184

ABSTRACT

O propósito deste trabalho foi avaliar, por meio de histomorfologia, quantitativa e qualitativamente os enxertos autógenos e homógenos realizados em maxilares atróficos cuja reabilitação oral visava à instalação de implantes dentários. Para o experimento, foram selecionados cinco pacientes que apresentavam maxilares atróficos para instalação de implantes. Desta forma, todos foram submetidos a procedimentos de enxertia óssea autógena e homógena, com exceção do paciente 2, que recebeu somente enxerto homógeno bilateral. Após o tempo de maturação dos tecidos enxertados (6 a 14 meses), foram colhidas amostras dos enxertos e estas foram preparadas pelas técnicas histológicas rotineiras para coloração com hematoxilina-eosina. Os resultados indicaram atividades osteogênicas em todas as amostras, com presença de células osteoprogenitoras em diferenciação e formação de camada osteoblástica, embora em estágios distintos de maturação tecidual. Entretanto, quando se comparou os potenciais osteogênicos de cada amostra e se traçou um paralelo entre o tempo de maturação óssea de cada enxerto e em cada paciente, observou-se que, independente do tipo de enxerto realizado e do tempo de maturação óssea, cada paciente apresentou potencial osteogênico semelhante para ambos os enxertos. Concluiu-se, ao término do trabalho, que a utilização de osso homógeno foi eficaz, induzindo mais rapidamente à remodelação óssea quando comparados com os enxertos autógenos. Somado a isso, o estágio de remodelação óssea esteve mais dependente da resposta orgânica individual de cada paciente do que propriamente do material utilizado na enxertia óssea.


The purpose of this study was to evaluate qualitatively and quantitatively autogenous and homogenous grafts performed in atrophic maxillary arches before dental implant placement. Five patients with atrophic jaws were selected and received autogenous and homogeneous bone grafts, except for patient 2, who received only bilateral homogenous grafts. After 6 to 14 months, samples were retrieved and stained with hematoxylin/eosin. The results indicated osteogenic activity in all samples, with differentiating osteoprogenitor cells and subsequent formation of osteoblastic layer, although in different stages of tissue maturation. However, when the osteogenic potential of each sample and time of maturation of bone graft were analyzed, it was observed that, regardless of the type of graft used and the time of bone maturation, all patients showed similar potential osteogenic activity in both graft types. We conclude that the use of homogenous bone was effective, leading to faster bone turnover when compared with autogenous grafts. Further, the stage of bone remodeling was more dependent on the response of each individual organism than on the material used in autogenous or homogenous bone graft.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Bone Remodeling , Bone Transplantation , Dental Implants
4.
ImplantNews ; 5(2): 179-189, mar.-abr. 2008. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-518306

ABSTRACT

Procedimentos de levantamento do assoalho do seio maxilar têm sido realizados rotineiramente, com resultados previsíveis. Várias complicações têm sido relatadas na literatura. Entre elas está a incidência de infecções pós-operatórias. A prevenção destas infecções, através do uso do antibiótico tetraciclina, associado ao enxerto ósseo autógeno, bem como a qualidade e a quantidade de osso neoformado, quando este antibiótico foi usado, têm sido pouco citados, constituindo os principais objetivos deste estudo. Quatorze cirurgias foram realizadas em 14 pacientes, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo A (estudo) e Grupo B (controle). No Grupo Controle usou-se somente enxerto de osso autógeno. O grupo de estudo recebeu uma mistura de osso autógeno com tetraciclina. Um total de sete biópsias foram feitas no tempo da instalação dos implantes, seis a 12 meses após o levantamento do assoalho do seio maxilar. Nos exames histológicos dos enxertos ósseos mesclados com tetraciclina, osso trabecular contendo osteócitos viáveis estava presente e era do tipo lamelar maduro, mostrando uma aparência histológica madura. A partir das observações histológicas, concluiu-se que a mistura de osso autógeno particulado com tetraciclina é uma promissora alternativa para prevenir infecções pós-operatórias, não prejudicando a qualidade e não diminuindo a quantidade óssea.


Subject(s)
Humans , Bone Transplantation , Infections/surgery , Maxillary Sinus , Tetracycline
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